quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Brighter than a thousand suns


" Sol amarelo, seu gêmeo perverso

Na escuridão as asas o entregaram

Nós dividiremos a alma que nos habita

A semente do átomo é despedaçada em poeira nuclear.




Fora das trevas, mais brilhande do que mil sóis



Enterre sua moral

E enterre seus mortos

Enterre sua mão que pecou

E=mc², voce pode relacionar

Como criamos Deus com nossas mãos.



O que quer que Einstein teria dito a Deus

Sobre como nós fizemos guerra com o Sol

E=mc², voce pode relacionar

Como criamos Deus com as nossas mãos



Bombardeiros lançam sem pedidos de abortar


Os minutos alarmantes da queda do míssel

Dê uma olhada para seu último céu,

Prevendo que não terá tempo para chorar "

O conto do velho marinheiro


" Ouça a história do velho marinheiro
Veja seus olhos enquanto ele para um de cada três
Hipnotiza um dos convidados do casamento
Fique ali e ouça sobre os pesadelos dos mares


E a música toca, enquanto a noiva passa por perto
Cativada pelo seu encanto e o marinheiro conta sua história
Levado ao sul da terra da neve e gelo
Para um lugar onde ninguém esteve
Atravessando as tempestades de neve voava um albatroz
Gritou em nome de Deus, esperança de boa sorte ele trazia


E o navio navegava de volta ao norte
Através do nevoeiro e gelo e o albatroz o seguia


O marinheiro matou o pássaro da boa nova
Seus companheiros gritaram contra o que ele havia feito
Mas quando o nevoeiro sumiu eles o perdoaram
E se tornaram parceiros de crime


Navegando e navegando para o norte através do mar
Navegando e navegando para o norte
até que tudo estivesse calmo


O albatroz começou a sua vingança
Uma terrivel maldição, uma sede começou
Os companheiros culpam o marinheiro pela má sorte
Sobre seu pescoço é pendurado o pássaro morto


E a maldição prossegue no mar
E a maldição prossegue para eles e para mim

Dia após dia, dia após dia,
estamos parados, sem vento e sem movimento
Tão parados como um navio pintado em um oceano pintado
Água, água para todo lado e toda a comida se foi
Água, água por todo lado, e nem uma gota para beber


Então gritou o marinheiro
Lá vem uma embarcação no horizonte
Mas como ele pode navegar
sem vento e sem correntes?


Veja... ela vem em frente
Ela está se aproximando, vindo do sol
Veja, ela não tem tripulação
Ela não tem vida, espere, mas há dois


A morte e ela, a morte em vida
Jogaram os dados para a tripulação
Ela ganhou o marinheiro e ele pertence a ela agora
Então a tripulação, um a um, cairam mortos,
duzentos homens
Ela, ela, morte em vida
Ela o deixou viver, o seu escolhido


Um a um, sobre a lua rodeada de estrelas
Rápido demais para gemer ou suspirar
Cada um virou seu rosto atormentado
e me amaldiçoou com seu olhar
quatro vezes cinquenta homens
(e eu não ouvi suspiro ou gemido)
Pesadamente, um vulto sem vida,
eles cairam um por um


A maldição prosseguia nos seus olhares
O marinheiro desejou ter morrido
Juntamente com as criaturas do mar
Mas elas vivem, e ele também

 
E sobre a luz da lua
Ele reza para seus futuros horríveis
De coração ele as abençoa
Criaturas de deus, a todas elas também


Então o feitiço começa a se quebrar
O albatroz cai de seu pescoço
Afunda como chumbo no mar
Então cai a chuva


Escute os gemidos dos marinheiros mortos a tempo
Veja eles se moverem e começarem a levantar
Corpos levantados por bons espíritos
Nenhum deles fala e eles não têm vida em seus olhos


E a vingança ainda continua, provação começa de novo
Preso em um transe o pesadelo continua


Agora finalmente a maldição terminou
E o marinheiro avista sua casa
Espíritos saem dos corpos mortos a tanto tempo
Formam sua própria luz e o marinheiro é deixado só


E então um bote vem velejando de encontro a ele
Era uma brincadeira, ele não podia acreditar
O comandante do barco, seu filho e o ermitão
Pena de vida cairá sobre ele


E o navio afunda como chumbo no mar
E o ermitão perdoa o marinheiro de seus pecados


O marinheiro é destinado a contar sua história
A contar esta história onde quer que vá
A ensinar a palavra de deus através de seu exemplo
Que nós devemos amar todas as coisas que deus fez


E o convidado do casamento é um homem mais triste e sábio
E a história continua e continua... "

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

It´s just the beasts under your bed, in your closet, in your head...


" Diga suas preces pequenino
Não esqueça, meu filho
De incluir todo mundo

Cubra-se, mantenha-se aquecido
Mantenha-se livre do pecado
Até que o Homem de Areia venha

Durma com um olho aberto
Apertando seu travesseiro com força

Sai a luz
Entra a noite
Pegue minha mão
Vamos para a terra do nunca

Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são com a  Branca de Neve

Sonhos com guerras, sonhos com mentiras
Sonhos com o fogo do dragão
E com coisas que mordem

Durma com um olho aberto
Apertando seu travesseiro com força

Sai a luz
Entra a noite
Pegue minha mão
Vamos para a terra do nunca

Agora eu me deito para dormir
Peço ao senhor para guardar minha alma
Se eu morrer antes de acordar
Peço ao senhor que leve minha alma

Silêncio, bebezinho, não diga uma palavra
E não se incomode com o barulho que ouviu
São apenas os demônios embaixo de sua cama
No seu armário, na sua cabeça

Sai a luz
Entra a noite
Grão de areia

Sai a luz
Entra a noite
Pegue minha mão
Vamos para a terra do nunca "

 

Mestre das Marionetes


" Experimente-me e você verá
Mais é tudo o que você precisa
Você está dedicado a como
Estou matando você

Venha rastejando rápido
Obedeça seu mestre
Sua vida queima rápido
Obedeça seu mestre

Mestre das marionetes
Eu controlo suas cordinhas
Distorcendo sua mente e esmagando seus sonhos
Cego por mim
Você não vê nada
Apenas chame meu nome
Que ouvirei você gritar "

Fade to Black

" A vida parece que vai se esvairecer
Piorando a cada dia
Perdido dentro de mim mesmo
Nada importa, ninguém mais
Eu perdi a vontade de viver
Simplesmente nada mais a oferecer
Não há nada mais para mim
Preciso do fim para me libertar
As coisas não são como costumavam ser
Falta algo dentro de mim
Mortalmente perdido
Isto não pode ser real
Não posso suportar este inferno que sinto
O vazio me preenche
Ao ponto da agonia
As trevas crescem tomando a luz
Eu era eu mesmo mas agora se foi
Ninguém além de mim pode me salvar
Mas já é tarde demais
Não consigo pensar
Pensar porque eu deveria ao menos tentar
O ontem parece que nunca existiu
A morte me acolhe
Agora eu irei apenas dizer
Adeus! "

A fina linha entre o amor e o ódio


" Quando uma pessoa vai pro lado errado,

será que isso significa um desejo de ser,

de querer fazer parte de qualquer jeito,

A qual o preço uma vida é perdida?

Mas o que faz um homem decidir

na escolha de um bom ou mau caminho


Poucas lágrimas entre alguém feliz e um triste

Apenas uma suave linha entre ser um gênio ou um

insano

Quando é que se aprende a saber para onde nós viramos

Existe uma longa e ondulada estrada e o trilho está

para explodir

Existe um fina linha entre o amor e o ódio

Essa ampla divisão que você observa entre o bem e o

mal

Existe um ponto cinza entre o branco e o preto

Mas todo mundo tem o direito de escolher o caminho

que seguirá

As vezes agüente mais do que pode para ser bom

de coração

Existe mal em alguns de nós, não importa, nunca irá

mudar "





Ghost of Navigator


" Eu naveguei por muitas terras

Agora faço minha jornada final

Na proa eu permaneço, oeste é para onde eu vou

Através da noite abro meu caminho, acalmo meu coração

Calculo e rezo

Ao oscilar da bússola, minha determinação é forte

Eu não vou ser desviado

Mistérios do tempo, nuvens que escondem o sol

Mas eu sei, eu sei



Eu vejo os fantasmas de navegadores, mas eles estão perdidos

Ao navegarem para o por do sol, medirão as conseqüências

Enquanto seus esqueletos acusam emergir do mar

As sereias das rochas, elas me acenam



Pegue meu coração e o liberte

Carregado adiante pelas ondas

Não restou lugar para ir, filho do navegante

Caçando arco-íris todos os meus dias



Para onde eu vou eu não sei

Eu sei apenas dos lugares em que estive

Sonhos, ele vem e vão, vai ser sempre assim

Nada é real até você ver



Eu navego entre as rochas das ruínas

As sereias chamam pelo meu nome

Minhas mãos amarradas no leme

Meu sangue corre com a pressão

Não irei falhar agora

O nascer do sol chega deixando a escuridão para trás

Pela eternidade, eu sigo em frente e não há outro caminho

Mistérios do tempo, nuvens que escondem o sol

Mas eu sei, eu sei



Eu vejo os fantasmas de navegadores, mas eles estão perdidos

Ao navegarem para o por do sol, medirão as conseqüências

Enquanto seus esqueletos acusam emergir do mar

As sereias das rochas, elas me acenam



Pegue meu coração e o liberte

Carregado adiante pelas ondas

Não restou lugar para ir, filho do navegante

Caçando arco-íris todos os meus dias



Para onde eu vou eu não sei

Eu sei apenas dos lugares em que estive

Sonhos, ele vem e vão, vai ser sempre assim

Nada é real até você ver "